Luciana Picorelli aciona a Justiça para recuperar fantasia; entenda

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Luciana Picorelli decidiu acionar a Justiça para tentar recuperar a fantasia que mandou fazer para desfilar no Carnaval deste ano. Após 14 anos afastada da passarela do samba, a repórter retornou, mas teve uma passagem turbulenta pela Tradição, sendo dispensada às vésperas do desfile.

De acordo com Picorelli, no retorno ao Carnaval, ela se deparou com um cenário estranho e bem diferente do que era antes. Ela revelou que o figurinista não devolveu sua fantasia até hoje, mesmo após várias tentativas. Diante disso, ela pediu ajuda na Justiça para recuperar a roupa que deveria ter sido entregue em outubro do ano passado.

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Advogado explica caso

Em conversa com a coluna Fábia Oliveira, o advogado criminalista Renato Nunes deu detalhes do caso envolvendo Luciana Picorelli.

“A Luciana contratou os serviços de um rapaz para confeccionar uma fantasia de Carnaval e realizou diversos pagamentos. Ocorre que, passados meses, o rapaz não cumpriu o acordo, nem devolveu os valores recebidos. O acordo entre eles configura uma relação de consumo, com conduta abusiva e inadimplemento contratual, gerando o direito à restituição integral dos valores pagos por Luciana”, disse ele.

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Luciana Picorelli e o advogado

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Luciana Picorelli

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Luciana Picorelli

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Luciana Picorelli

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Luciana Picorelli usou um look avaliado em R$ 30 mil na Sapucaí

Neemias Gonzaga/Divulgação

O advogado ainda pontuou que a situação configura danos morais, sendo cabível uma indenização. “Além disso, o descaso, sem dúvidas, configurou danos morais, uma vez que lhe causou angústia e frustração. Diante disso, é cabível a indenização por danos morais, pois a indenização também possui caráter pedagógico, ou seja, impede que condutas semelhantes se repitam”, explicou.

Ainda de acordo com o especialista, que está representando Luciana Picorelli, a conduta ainda pode caracterizar estelionato.

“A conduta do rapaz pode, inclusive, caracterizar estelionato, por ter induzido os pagamentos sem intenção de entregar o serviço. O caso exige reparação cível e eventual apuração criminal. Para isso, é importante que outras vítimas também denunciem o fato às autoridades policiais”, encerrou ele.