Desde que representantes da União Europeia (UE) e do Mercosul apertaram as mãos para firmar um acordo comercial de parceria, não são os dólares ou as porcentagens tributárias envolvidas que mais chamam a atenção do leitor comum.
É o futuro de algumas bebidas e queijos, em especial os queridinhos europeus champanhe e gorgonzola, que está dando o que falar por aqui.
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A UE quer proteger e valorizar o que é produzido na Europa, e os produtores brasileiros que fazem receitas similares e usam os nomes dos produtos originais vão precisar se adaptar.
Nem o gorgonzola, que é da Itália, nem o champanhe, que é da França, vão sumir no Brasil. Podem continuar sendo importados, mas os que forem produzidos aqui vão precisar ter os nomes alterados.
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