“Vilões” e “arrogantes”: revista condena Harry e Meghan em artigo

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No primeiro dia de 2025, Meghan Markle anunciou o retorno ao Instagram e, horas depois, divulgou o trailer da sua nova série para a Netflix. Ao expor as novidades, a duquesa de Sussex buscou fazer um marketing positivo nas primeiras semanas de janeiro, entretanto, a revista estadunidense Vanity Fair (leia aqui) publicou, nessa sexta-feira (17/1), uma crítica sobre ela e o marido, o príncipe Harry.

A Vanity Fair analisou as “grandes ambições empresariais do príncipe Harry e Meghan Markle cinco anos após sua saída real”. Na reportagem, a revista descreveu detalhes da trajetória dos duques de Sussex, desde que o casal resolveu abdicar das funções na monarquia, em março de 2020, até a atuação deles nos recentes incêndios em Los Angeles.

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Harry e Meghan moram nos Estados Unidos com os filhos

O príncipe Harry ao lado da esposa, Meghan Markle, e dos dois filhos, Archie e Lilibet Diana
O casal selou a união em maio de 2018
Registro do anúncio de noivado de Harry e Meghan, em 2017
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Os duques de Sussex não integram mais o núcleo sênior da realeza

Ibrahim Mansur/Anadolu via Getty Images

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Harry e Meghan moram nos Estados Unidos com os filhos

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O príncipe Harry ao lado da esposa, Meghan Markle, e dos dois filhos, Archie e Lilibet Diana

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O casal selou a união em maio de 2018

Ben STANSALL – WPA Pool/Getty Images

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Registro do anúncio de noivado de Harry e Meghan, em 2017

Chris Jackson/Chris Jackson/Getty Images

A coluna Claudia Meireles fez um compilado de quatro pontos impactantes da crítica da Vanity Fair para Harry e Meghan.

1. Terapia de funcionários

Meghan já negou que tenha intimidado ou cometido assédio contra funcionários da família real à época em que representava a monarquia do Reino Unido. Entretanto, o tópico voltou a aparecer no artigo da revista, mas dessa vez as possíveis vítimas não tinham vínculo com a monarquia, e sim com o podcast protagonizado pela ex-atriz, o Archetypes.

Duas fontes que não quiseram se identificar relataram que um colega teria precisado tirar licença após trabalhar com a duquesa de Sussex em três episódios consecutivos do podcast. “Vários outros descreveram fazer pausas prolongadas do trabalho para escapar do escrutínio, sair do emprego ou passar por terapia de longo prazo após trabalhar com Meghan”, escreveram.

2. “Vilões locais”

Quando renunciaram aos cargos na realeza, Harry e Meghan deixaram o Reino Unido, passaram uma temporada no Canadá, e se instalaram de vez nos Estados Unidos, onde compraram uma casa na cidade californiana de Montecito. À Vanity Fair, um morador da região descreveu os duques de Sussex como “vilões locais”.

O casal de Sussex teme pela segurança quando estão no Reino Unido
Moradores de Montecito criticaram os duques de Sussex

Entre os pontos negativos atribuídos a Harry e Meghan, constam o aumento de visitas de pessoas fora da cidade; a impossibilidade de fazer uma reserva sem hora marcada na Lucky’s, uma churrascaria frequentada pelo casal; e o aumento nos preços dos imóveis. Segundo uma fonte, os duques de Sussex foram apelidados de “o príncipe e a estrela.”

Adendo

Em entrevista à revista, outro morador de Montecito descontente com a presença de Harry e Meghan definiu o casal como “as pessoas mais arrogantes e hipócritas do planeta”. “Eles se mudaram da Inglaterra para fugir do escrutínio da imprensa, e tudo o que fazem é tentar aparecer na mídia nos Estados Unidos”, sustentou o mensageiro.

Harry e Meghan
O entrevistado comentou que o casal busca burburinho midiático

3. “Sem ideias”

No início pós-saída da monarquia, o príncipe Harry e Meghan Markle firmaram acordos milionários com gigantes do streaming, a exemplo da Netflix e do Spotify. Um ex-colaborador da plataforma de áudio frisou que os duques de Sussex não conseguiram produzir conteúdo consistente e bem-sucedido.

“O ex-funcionário do Spotify disse que Harry e Meghan ‘não fizeram o que as celebridades fazem em podcasts, que é ligar o microfone e falar. Eles queriam um grande tema que explicasse o mundo, mas não tinham ideias’”, enfatizou o entrevistado à Vanity Fair.

4. “Difícil” se envolver com Harry

À Vanity Fair, um ex-funcionário do Spotify caracterizou Harry como “um desafio para se envolver”: “Uma pessoa que fez uma entrevista de emprego com o casal disse: ‘Eu simplesmente senti que ele meio que não queria estar lá fazendo isso naquele momento’”.

Foto colorida de homem ruivo com terno - Metrópoles
O ex-colaborador do Spotify chamou o príncipe de “difícil de se envolver”

“Durante a entrevista, o possível funcionário disse que a atitude de Harry era: ‘Bem, por que eu deveria fazer isso?’ ou ‘Por que estamos fazendo isso?’. O entrevistado disse que se perguntou: ‘O Spotify não pagou muito dinheiro para você fazer isso?’”, citou a revista.

Uma fonte próxima ao casal pontuou que o duque de Sussex é “o tipo de cara que, francamente, trabalharia feliz para instituições de caridade pelo resto da vida”, enquanto Meghan ficaria encarregada de “ganhar todo o dinheiro”.

Entenda a saída do príncipe Harry e Meghan Markle da monarquia britânica:

  • Em janeiro de 2020, o príncipe Harry e Meghan Markle anunciaram que iriam se afastar de seus deveres na família real britânica.
  • No comunicado, o casal destacou que almejava “trabalhar a fim de ser financeiramente independente”.
  • Algo que teria levado o casal a renunciar ao cargo foi o nível de escrutínio midiático direcionado à duquesa de Sussex.
  • Harry e Meghan saíram oficialmente da monarquia em março de 2020.
Foto colorida de homem e mulher de mãos dadas. Ele usa um terno azul, enquanto ela uma roupa verde - Metrópoles
O Commonwealth Day de 2020 foi o último compromisso de Harry e Meghan como membros do núcleo sênior da família real

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